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1.
Rev. patol. trop ; 38(1): 45-51, jan.-mar. 2009. tab, mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-519612

ABSTRACT

Procurou-se, neste trabalho, compreender a preferência de Ae. albopictus por substratos para a oviposição em áreas rurais e também o desenvolvimento de seu ciclo de vida em laboratório. Colocaram-se nove vasos pretos de plástico numa área rural, nas proximidades de um galinheiro, de um chiqueiro e de uma jabuticabeira. Foram colocados, simultaneamente, em cada um: papel filtro do tipo coador de café, um cone similar de papel embrulho e paletas de eucatex. As observações foram realizadas duas vezes por semana, durante 120 dias. Após a contagem, os ovos foram transferidos para copos plásticos descartáveis com capacidade para 500 ml. Em laboratório, os copos foram preenchidos com cerca de 350ml de água para a eclosão das larvas. Cada copo foi devidamente identificado com a data e o tipo de substrato da postura, fazendo-se as observações diárias por um período de 60 dias. Foram observadas 29 posturas: 9 em papel embrulho, 9 em papel filtro e 11 em paletas. A média foi de 15,9 ovos por oviposição. A média de eclosão de larvas e emergência de adultos foi, respectivamente, de 11,2 e 9,9 por oviposição. A sexagem mostrou-se equilibrada, na razão aproximada de um para um. Não houve diferença significativa de oviposição do Ae. albopictus entre os substratos estudados e a oviposição mostrou-se independente do tipo de substrato. A primeira geração de mosquitos, a partir de ovos postos em laboratório, foi de 2,09 ovos por fêmea/dia. O período médio de incubação dos ovos foi de 4,0 dias. A duração média do primeiros, segundos, terceiros e quartos estádios larvais foi de 1,4; 1,2; 1,3 e 2,7 dias, respectivamente. O estágio de pupa teve a duração de 2,1 dias. A longevidade média para machos e fêmeas foi de 60 e 75 dias, respectivamente.


Subject(s)
Aedes , Life Cycle Stages , Laboratories , Oviposition , Rural Areas , Brazil/epidemiology
2.
Rev. patol. trop ; 32(1): 73-86, jan.-jun. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-387496

ABSTRACT

Ensaios biológicos foram realizados, em condições de campo, para verificar a atividade larvicida do extrato bruto etanólico (e.b.e.) da casca do caule da Magonia pubescens sobre o Aedes aegypti, na busca de novas alternativas de controle para esse mosquito. O material botânico foi coletado e, em seguida, dessecado em estufa de ar forçado a 40°C, moído, percolado a frio em etanol por 72 horas, filtrado, concentrado em evaporador rotativo e dessecado em uma capela à temperatura ambiente. O e.b.e. obtido foi dissolvido em água destilada e testado para todos os estádios larvais de A. aegypti. No laboratório, os experimentos foram realizados em copos descartáveis de 50 ml, colocando-se 25 ml de solução e 1 larva em cada um. Foram feitas 20 réplicas para cada estádio e testemunha. A mortalidade foi avaliada após 48 horas do início do teste. A CL50 encontrada para larvas de primeiro, segundo, terceiro e quarto estádios foi de: 35; 36; 75 e 70 mg de e.b.e./100 ml de água destilada, respectivamente. Na seqüência dos estádios, a CL100 foi de 45; 85; 125 e 115 mg de e.b.e./100ml de água destilada. No campo os bioensaios foram realizados com larvas de terceiro estádio, por um período de 12 semanas, num fundo de quintal, na cidade de Anápolis, Goiás. Para esses experimentos utilizou-se água do sistema público, e a CL100 foi ajustada para 140 mg/100ml de água. A solução do e.b.e., na dose ajustada, foi colocada nos criadouros artificiais mais comuns do A. aegypti, para avaliar a atividade residual e a interferência do tipo de recipiente na mortalidade. O e.b.e. da M. pubescens demonstrou atividade larvicida para todos os estádios de A. aegypti, no laboratório. No campo, a mortalidade diminuiu à medida que a solução envelhecia. O tipo de criadouro interferiu na mortalidade. Testes toxicológicos foram realizados com o e.b.e. da M. pubescens, que se mostrou atóxico de acordo com as normas para produtos de origem vegetal.


Subject(s)
Animals , Plant Stems , Aedes , Vector Control of Diseases , Insecticides , Trees/toxicity
5.
Rev. patol. trop ; 29(1): 35-43, jan.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280911

ABSTRACT

A atividade antimicrobiana do extrato bruto etanólico (e.b.e.) da Magonia pubescens foi testada para cepas de Micrococcus luteus (ATCC 9341), Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Enterococcus faecalis (ATCC 10451), Escherichia coli (ATCC 25922), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442), Candida albicans (ATCC 1023), S. aureus penicilinase positivo, S. aureus penicilinase negativo, S. aureus oxalina resistente, S. epidermidis, S. aureus, Streptococcus mutans e S. sobrinus (cepas isoladas de espécimes clínicos), pela técnica de difusäo em ágar, empregando-se o método de poço em camada dupla...


Subject(s)
Humans , Plant Extracts/therapeutic use , Herbal Medicine , Gram-Negative Bacteria , Drug Resistance, Microbial
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